Pois é!!! Ainda agora voltei e já me vou de novo ausentar...
Estou mesmo a necessitar de um período de descanso físico e mental. Este ano que está a passar foi cheio de trabalho e esforço mental a todos os níveis (coisas boas e outras menos boas)...mas no final o saldo é muito positivo!
Irei estar sempre atento ao que me rodeia, como sempre, mas tentarei me abstrair de algumas coisas, pois vou ficar 3 semanas sem mexer num computador!!! Vai ser lindo!!!
Portanto, até o meu regresso. Fiquem bem, bom trabalho para quem fica e boas férias para quem também vai.
PG
sexta-feira, 6 de agosto de 2004
quinta-feira, 5 de agosto de 2004
Reecontros...
Nesta semana que vai passar, senti algo que já não sentia faz algum tempo. De facto, rever pessoas é um sentimento gratificante, principalmente quando gostamos verdadeiramente delas.
Mas não seria melhor estarmos sempre juntos dessas mesmas pessoas? Pois bem, mas assim não poderíamos passar por esta boa experiência...mas isto soa um pouco a desculpa de mau pagador...talvez a razão mais forte seja devido a que as pessoas vão tomando decisões nas suas vidas e tomando caminhos dispersos, o que leva ao afastamento. Na minha opinião é algo natural, desde que seja temporário, não interessa o quanto, mas que seja temporário!
As pessoas de que tive a oportunidade de rever têm dois lugares totalmente distintos no meu «círculo», pois uns pertencem á família e outro á parte dos amigos. Mesmo assim, foi muito gratificante e parece que me deu algum fôlego...parece que o meu inconsciente me estava sempre a dizer: "Tens de os vêr, tens de os vêr!".
Entretanto ocorre-me uma questão: será que é um mal necessário, para curar uma discussão com alguém, ficar uns tempos sem contacto e depois haver um reencontro?
A minha opinião divide-se, deixo para vocês comentarem...
Quero agradecer ás pessoas em questão por me terem proporcionado esta sensação.
O meu muito obrigado. Espero que a nossa ligação fique para a prosperidade, pois ainda é mais gratificante contar com vocês como Pessoas e Amigos, do que vos poder rever.
PG
Mas não seria melhor estarmos sempre juntos dessas mesmas pessoas? Pois bem, mas assim não poderíamos passar por esta boa experiência...mas isto soa um pouco a desculpa de mau pagador...talvez a razão mais forte seja devido a que as pessoas vão tomando decisões nas suas vidas e tomando caminhos dispersos, o que leva ao afastamento. Na minha opinião é algo natural, desde que seja temporário, não interessa o quanto, mas que seja temporário!
As pessoas de que tive a oportunidade de rever têm dois lugares totalmente distintos no meu «círculo», pois uns pertencem á família e outro á parte dos amigos. Mesmo assim, foi muito gratificante e parece que me deu algum fôlego...parece que o meu inconsciente me estava sempre a dizer: "Tens de os vêr, tens de os vêr!".
Entretanto ocorre-me uma questão: será que é um mal necessário, para curar uma discussão com alguém, ficar uns tempos sem contacto e depois haver um reencontro?
A minha opinião divide-se, deixo para vocês comentarem...
Quero agradecer ás pessoas em questão por me terem proporcionado esta sensação.
O meu muito obrigado. Espero que a nossa ligação fique para a prosperidade, pois ainda é mais gratificante contar com vocês como Pessoas e Amigos, do que vos poder rever.
PG
segunda-feira, 2 de agosto de 2004
Ter ou não ter, ser ou não ser, viver ou não viver...pensar, sentir, ser?
Numa situção de conflito, a cegueira humana parece aumentar 200%...sim, digo isto porque raras são as pessoas que são capazes de manter a calma e serem razoáveis. A tensão sobe, começa-se a ficar nervoso, e como ninguém gosta de ser posto em causa, acaba por aparecer o descontrolo.
Obviamente, este tipo de situção não acontece porque o Zé achou piada apelidar a Maria de «parvalhona»...mas sim (pelo menos assim o deveria ser) acontece quando algo muito importante é colocado em causa.
Na minha opinião, princípios como a honra, a confiança, o respeito e a honestidade são os mais propícios para que quando colocados em causa, criem reações ferverosas por parte dos intervenientes da acção.
Se tomarmos o exemplo de uma amizade, ou mesmo de um princípio de amizade, teremos que ter em conta certas regras, mas a regra que mais se destaca será a uniformidade e a presença constante dos princípios anunciados anteriormente. De certo modo podemos constatar que se são postos em causa esses princípios o sentimento de amizade de alguma forma fica em vias de acabar. E será que não há mais volta? No meu modo de ver as coisas, digo que sim. Mas como?
Pois bem, o problema é mesmo esse: como? Nesta fase entra uma das qualidades que eu acho ser essencial numa pessoa: a humildade.
Uma pessoa tem de ser humilde com a sua própria pessoa e assim caminhar para o ser com as pessoas que a rodeiam. Portanto o que quero dizer é que quando alguém erra, tem de ter a humildade para saber que errou e seguidamente admitir que o fez perante os outros e principalmente a quem moralmente lesou.
Isto a meu ver é básico! São as relações humanas na sua essência mais básica! E eu costumo dizer que quem não é humilde não tem Amigos, só se tem a si próprio, pois não sabe ceder, algo que é essencial na relação humana. Pois só mesmo sabendo ceder, só assim, uma pessoa tem a capacidade de saber admitir o erro.
E tu já pensaste nisto? És humilde? Sabes te colocar no outro lugar, para verificar se estás realmente com a razão? És capaz de ser Amigo(a) de alguém?
Pensa nisto...senão qualquer dia pode ser tarde demais.
PG
Obviamente, este tipo de situção não acontece porque o Zé achou piada apelidar a Maria de «parvalhona»...mas sim (pelo menos assim o deveria ser) acontece quando algo muito importante é colocado em causa.
Na minha opinião, princípios como a honra, a confiança, o respeito e a honestidade são os mais propícios para que quando colocados em causa, criem reações ferverosas por parte dos intervenientes da acção.
Se tomarmos o exemplo de uma amizade, ou mesmo de um princípio de amizade, teremos que ter em conta certas regras, mas a regra que mais se destaca será a uniformidade e a presença constante dos princípios anunciados anteriormente. De certo modo podemos constatar que se são postos em causa esses princípios o sentimento de amizade de alguma forma fica em vias de acabar. E será que não há mais volta? No meu modo de ver as coisas, digo que sim. Mas como?
Pois bem, o problema é mesmo esse: como? Nesta fase entra uma das qualidades que eu acho ser essencial numa pessoa: a humildade.
Uma pessoa tem de ser humilde com a sua própria pessoa e assim caminhar para o ser com as pessoas que a rodeiam. Portanto o que quero dizer é que quando alguém erra, tem de ter a humildade para saber que errou e seguidamente admitir que o fez perante os outros e principalmente a quem moralmente lesou.
Isto a meu ver é básico! São as relações humanas na sua essência mais básica! E eu costumo dizer que quem não é humilde não tem Amigos, só se tem a si próprio, pois não sabe ceder, algo que é essencial na relação humana. Pois só mesmo sabendo ceder, só assim, uma pessoa tem a capacidade de saber admitir o erro.
E tu já pensaste nisto? És humilde? Sabes te colocar no outro lugar, para verificar se estás realmente com a razão? És capaz de ser Amigo(a) de alguém?
Pensa nisto...senão qualquer dia pode ser tarde demais.
PG
domingo, 1 de agosto de 2004
Adeus 1/4 de século
Passei o 1/4 de século não há muito tempo, e antes pensava: o que será que vai mudar na minha vida?...a minha maneira de ser?...as pessoas que me rodeiam vão-me encarar de outra forma? Enfim...aquelas perguntas que nos assaltam a mente, após termos feito 18 anos e já não termos objectivos de vida tão delineados e tão importantes como tirar a carta, dizer ao Mundo que já somos adultos, etc...penso que isso aconteceu a todos, pelo menos a grande parte dos que pertencem á minha geração.
Pois bem, como diz o Pedro Tochas: "Estou na mesma!"...mas também o que é que poderia ter mudado? Se calhar se algo mudasse implicava que algo que me aconteceu anteriormente, não tivesse acontecido, pelo menos do mesmo modo. E será que valia a pena?...eu digo firmemente: não!
E digo-o porque, vivo a minha vida numa óptica de futuro, «o que lá vai, lá vai», e o que lá vem que venha, pois é bem vindo, seja bom ou mau.
Hoje uma das pessoas mais importantes para mim na minha vida, também se despediu do 1/4 de século, e o que espero é que se mudar alguma coisa na vida dele, que não mude o que sente por mim e o que o faz ser a excelente pessoa que é!
Desejo que o que nos liga continue a existir e se tiver que se alterar, que seja no sentido de se fortificar ainda mais. Parabéns BRO!!! Estou contigo para quando precisares, sabes disso.
Amizade...difícil de explicar, mas penso que se associa a: respeito, consideração, sinceridade e confiança. De uma coisa tenho a certeza, é um sentimento difícil...e não é para todos!
PG
Pois bem, como diz o Pedro Tochas: "Estou na mesma!"...mas também o que é que poderia ter mudado? Se calhar se algo mudasse implicava que algo que me aconteceu anteriormente, não tivesse acontecido, pelo menos do mesmo modo. E será que valia a pena?...eu digo firmemente: não!
E digo-o porque, vivo a minha vida numa óptica de futuro, «o que lá vai, lá vai», e o que lá vem que venha, pois é bem vindo, seja bom ou mau.
Hoje uma das pessoas mais importantes para mim na minha vida, também se despediu do 1/4 de século, e o que espero é que se mudar alguma coisa na vida dele, que não mude o que sente por mim e o que o faz ser a excelente pessoa que é!
Desejo que o que nos liga continue a existir e se tiver que se alterar, que seja no sentido de se fortificar ainda mais. Parabéns BRO!!! Estou contigo para quando precisares, sabes disso.
Amizade...difícil de explicar, mas penso que se associa a: respeito, consideração, sinceridade e confiança. De uma coisa tenho a certeza, é um sentimento difícil...e não é para todos!
PG
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