sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Vanity Fair - Março/2008
America Ferrera (Ugly Betty), 23 anos; Emily Blunt (The Devil Wears Prada), 24 anos; Amy Adams (Enchanted), 33 anos; Jessica Biel (I Now Pronounce You Chuck & Larry), 25 anos; Anne Hathaway (The Devil Wears Prada), 25 anos; Alice Braga (I Am Legend), 24 anos; Zoe Saldana (Vantage Point), 29 anos; Elizabeth Banks (The 40 Year-Old Virgin), 33 anos; and Ginnifer Goodwin (Big Love), 29 anos
Foto por: Annie Leibovitz
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Pensamento do dia
"Women wish to be loved without a why or a wherefore; not because they are pretty, or good, or well-bred, or graceful, or intelligent, but because they are themselves."
Henri Frederic Amiel
Henri Frederic Amiel
Julianne Moore, Jennifer Connelly, Gwyneth Paltrow, Naomi Watts, Salma Hayek, Jennifer Aniston, Kirsten Dunst, Diane Lane, Lucy Liu, Hilary Swank, Alison Lohman, Scarlett Johansson
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Pagamento dos aperitivos nos restaurantes não é obrigatório
Proprietários que não respeitem Lei incorrem em multas e até pena de prisão
Quando se senta na mesa de um restaurante e começa a consumir os «couverts», também conhecidos por aperitivos ou entradas disponíveis, saiba que não tem de os pagar.
O alerta foi feito esta terça-feira pelo presidente da Associação Portuguesa dos Direitos do Consumo (APDC), Mário Frota, que, em declarações à Agência Financeira, assumiu haver «uma ignorância das pessoas a esse respeito», pelo que «a maioria delas deixa passar, continuando a pagar».
O responsável adianta ainda que «o consumidor pode recusar pagar o couvert que habitualmente os restaurantes colocam na mesa dos clientes, sem ser pedido, mesmo que seja consumido».
Em geral, o «couvert» define-o a Lei, é «todo o conjunto de alimentos e aperitivos fornecidos antes do início da refeição, propriamente dita».
Cobrar «couvert» pode levar a coima até 35 mil euros
«Os proprietários dos estabelecimentos estão convencidos que, tratando-se de um uso de comércio, que esse uso tem força de Lei. Mas o que eles ignoram é que a lei do consumo destrói essa ideia porque tem normas em contrário», disse Mário Frota à AF.
O facto é que, no particular do direito à protecção dos interesses económicos do consumidor, a Lei 24/96, de 31 de Julho, ainda em vigor, estabelece imperativamente: «O consumidor não fica obrigado ao pagamento de bens ou serviços que não tenha prévia e expressamente encomendado ou solicitado, ou que não constitua cumprimento de contrato válido, não lhe cabendo, do mesmo modo, o encargo da sua devolução ou compensação, nem a responsabilidade pelo risco de perecimento ou deterioração da coisa.»
Daí que, em rigor, o «couvert» desde que não solicitado, tem de ser entendido como oferta sem que daí possa resultar a exigência de qualquer preço, antes se concebendo como uma gentileza da casa, algo de gracioso a que não corresponde eventual pagamento.
Num futuro próximo, «pode ser que se assista à inversão do cenário se as pessoas começarem a reivindicar os seus direitos, caso contrário, pode haver problemas, se os proprietários negarem os direitos dos consumidores».
Quando se senta na mesa de um restaurante e começa a consumir os «couverts», também conhecidos por aperitivos ou entradas disponíveis, saiba que não tem de os pagar.
O alerta foi feito esta terça-feira pelo presidente da Associação Portuguesa dos Direitos do Consumo (APDC), Mário Frota, que, em declarações à Agência Financeira, assumiu haver «uma ignorância das pessoas a esse respeito», pelo que «a maioria delas deixa passar, continuando a pagar».
O responsável adianta ainda que «o consumidor pode recusar pagar o couvert que habitualmente os restaurantes colocam na mesa dos clientes, sem ser pedido, mesmo que seja consumido».
Em geral, o «couvert» define-o a Lei, é «todo o conjunto de alimentos e aperitivos fornecidos antes do início da refeição, propriamente dita».
Cobrar «couvert» pode levar a coima até 35 mil euros
«Os proprietários dos estabelecimentos estão convencidos que, tratando-se de um uso de comércio, que esse uso tem força de Lei. Mas o que eles ignoram é que a lei do consumo destrói essa ideia porque tem normas em contrário», disse Mário Frota à AF.
O facto é que, no particular do direito à protecção dos interesses económicos do consumidor, a Lei 24/96, de 31 de Julho, ainda em vigor, estabelece imperativamente: «O consumidor não fica obrigado ao pagamento de bens ou serviços que não tenha prévia e expressamente encomendado ou solicitado, ou que não constitua cumprimento de contrato válido, não lhe cabendo, do mesmo modo, o encargo da sua devolução ou compensação, nem a responsabilidade pelo risco de perecimento ou deterioração da coisa.»
Daí que, em rigor, o «couvert» desde que não solicitado, tem de ser entendido como oferta sem que daí possa resultar a exigência de qualquer preço, antes se concebendo como uma gentileza da casa, algo de gracioso a que não corresponde eventual pagamento.
Num futuro próximo, «pode ser que se assista à inversão do cenário se as pessoas começarem a reivindicar os seus direitos, caso contrário, pode haver problemas, se os proprietários negarem os direitos dos consumidores».
2008/02/19, 18:20 - Lara Ferin
in Agencia Financeira
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
- - ESTREIA MUNDIAL - -
LISBOA
5, 12, 19 de Abril de 2008 às 23h59
Sala principal do Teatro da Trindade
Bilheteira do Teatro: 21 342 00 00 (Fechada às 2ªs)
Bilhetes também à venda na FNAC e Ticketline
Mais informação: www.pedrotochas.com
5, 12, 19 de Abril de 2008 às 23h59
Sala principal do Teatro da Trindade
Bilheteira do Teatro: 21 342 00 00 (Fechada às 2ªs)
Bilhetes também à venda na FNAC e Ticketline
Mais informação: www.pedrotochas.com
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Ser pobre tem o seu valor
É incrível!
Esqueci-me da carteira e dos documentos em casa...
É uma sensação deveras estranha, parece que não tenho poder e não posso realizar as minhas vontades. Dinheiro é poder!!!
Resultado: pensei no que ia almoçar, mas ao reparar nesta desgraça, tive de me contentar com bolachas e leite. Já não é nada mau, há quem nem sequer tenha uma mísera bolacha para comer.
PG
Esqueci-me da carteira e dos documentos em casa...
É uma sensação deveras estranha, parece que não tenho poder e não posso realizar as minhas vontades. Dinheiro é poder!!!
Resultado: pensei no que ia almoçar, mas ao reparar nesta desgraça, tive de me contentar com bolachas e leite. Já não é nada mau, há quem nem sequer tenha uma mísera bolacha para comer.
PG
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