quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Onde? Não sei. Quando? Qualquer dia.

Quando queremos fazer algo, o mais importante é a nossa força de vontade. Porém, como em quase tudo na vida existem condicionantes que nos podem fazer perder essa força maior, que nos pode «levar até ao céu».

Ultimamente tenho adquirido percepções de realidades comoventemente díspares que me fizeram repensar o meu comportamento profissional.

É estranhamente doloroso quando injustamente somos julgados e nem temos direito a defesa. Uma das características mais importantes de uma relação profissional é o respeito. Respeito pelo espaço que ocupamos, respeito pelo espaço que os outros ocupam e respeito pelo espaço que a organização ocupa e quer vir a ocupar.

Entristece-me o facto de quando não se sabe o porquê, não se saiba apenas perguntar. Pelos vistos é mais fácil julgar, deduzir, inventar, promover a calúnia, baixar a moral, ser quem não se é.
É extremamente grave dar uma face a tudo e ter a outra pronta a atacar. Atacar, mas de um modo silencioso, tão silencioso que chega por vezes quase a intimidar.

Tudo o que me move é tudo o que me motiva, e neste momento o que me motiva é a procura da da felicidade.

Onde ela está? Não sei, mas vou encontrar.

PG

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