Este ano fiz mais uma estreia em festivais de música… E ainda não foi desta que posso dizer que gosto deles.
O Optimus Alive 2010 começou muito mal devido à organização, pois deixaram o pessoal que tinha comprado o passe de 3 dias à seca numa fila umas 2 horas. «O povo teve de sair à rua» para que se conseguisse entrar no recinto.
Resultado: perdi a oportunidade de ver os Moonspell e vi muito pouco de Alice In Chains.
Os concertos…
Alice In Chains (7/10): vi e ouvi muito pouco, mas do que tive de oportunidade de assistir gostei.
Faith No More (8/10): Mike Payton no seu melhor. Muito bom!
Manic Street Preachers (9/10): um belo concerto. Já acompanho esta banda há muito tempo, está no meu leque de favoritas.
Skunk Anansie (10/10): o grande momento de loucura. Skin, sempre em grande estilo, electrizante, espontânea, louca… é impossível resistir. Fuck house music! Oh yeah!
Gomez (7/10): não assisti ao concerto todo. Do que tive oportunidade de ver e ouvir pareceu-me bem.
Dropkick Murphys (8/10): já vinha preparado para uma boa actuação desta banda, mas as expectativas foram superadas. Muita energia, muito vibe, a proporcionar o verdadeiro ambiente de festival.
Gogol Bordello (6/10): não souberam gerir a pressão de tocar antes da banda mais esperada do festival.
Pearl Jam (9/10): o momento mais esperado do festival. As músicas estiveram lá, um revelação misteriosa e cumplicidade com o público. Faltou som! Não quero acreditar que uma banda deste calibre não tenha técnicos de som que consigam solucionar problemas no som que se verificaram desde o início do concerto que não foi pequeno. De resto… São os Pearl Jam e isso era só o que contava na cabeça de todos os que assistiam.
Gostava de ter assistido a outras bandas como Moonspell, LCD Soundsystem, Peaches, Florence + The Machine, Devendra Banhart e The XX. Fica para uma próxima.
Para o festival numa visão geral, ficou um pouco aquém do que imaginava.
Oh fuck, i hate music festivals!
Se calhar tenho de ir a um festival de música fora de Portugal, para tentar perceber se o problema é do país ou é mesmo do conceito…
PG
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